Iniciamos o X Seminário da EPFCL-Brasil no ABC com a presença de Gonçalo Galvão. Começando com a discussão sobre o psicanalista na Pólis e o papel do sintoma, sustentado enquanto política da Psicanálise. Destacando o aspecto de Real do Sintoma, nos disse Gonçalo: “O sintoma não é só uma mensagem a ser decifrada, mas também uma forma de gozar”. “O Sintoma pode ser interpretado por uma via, há um destino possível para o sintoma em uma análise, mas há algo mais que se coloca aí... se tem algo que vai pela via da interpretação, tem algo que insiste pela via da repetição”. E Gonçalo termina com a seguinte provocação: como usar o saber acumulado pelo psicanalista, daquele construído na sua análise principalmente para modificar a relação entre as pessoas na Pólis? A sorte está lançada!
Leonardo Pereti
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